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MEIOSE

Sempre que se fala de divisão celular

vamos lembrar de logaritmo ou fase de crescimento exponencial.
 Log2=n
Matemática!!!
nossaaaa mãe
 é muito simples é só imaginamos o seguinte a vida surgiu de sequências numéricas para fazer volume, matemática como diz Pitágoras "o mundo surgiu da matemática"
é simples  se  é log é exponencial
ficar assim:  n2
a Meiose é Reducional 
vamos dividir   n
ficando n e n fazendo uma formação de 4 célula n:
 A redução de cromossomos e a permutação são fatores determinantes  na meiose, auxiliando na variabilidade genética e está dividido em duas etapas Meiose I e Meiose II

MEIOSE I

PROFASE I = é a fase mais longa da meiose é onde acontece a variabilidade genética ou do inglês Crossing Over (pronú crossi ove) ou brasileiramente Permutação, ela está dividido em sub fases. 
Linda Zebra  Pastando Durante o Dia
 Leptóteno (leptós = fino). Inicia-se a espiralização que é diferente da mitose pois espiralar é o mesmo que aglomerar em um espaço pequeno, nessa fase os filamentos cromossômicos são finos, pouco visíveis e já é constituído cada um por duas cromátides.

Zigóteno (zýgós = par). Começa a atração e o pareamento dos cromossomos homólogos(é só lembrar de homossexual gosta do mesmo sexo, ou seja homo é igual são cromossomos iguais; é um pareamento ponto por ponto conhecido como sinapse cromossômica (o prefixo sin provén do grego e significa união).

 Paquíteno (pakhus = espesso). Nessa fase, a espiralização progrediu sendo assim as duas cromátides de cada homólogo pareado bem visíveis, ou seja, quatro cromátides sendo esse conjunto chamado por tétrade ou par bivalente. Em geral o Crossing-Over ocorre.
Diploteno:1.  Diplóteno (diplóos = duplo). Ocorre o início afastamento dos homólogos, evidenciam-se entre eles algumas regiões em que estão em contato, essas regiões são chamadas de Quiasmas

 (aqui corresponde a letra "X" em grego). Esses quiasmas representam as regiões onde aconteceu o Crossing-Over ou Permutação. O nome refere-se ao fato de as cromátides estarem visivelmente separadas, apesar disso já ter acontecido anteriormente.

   Diacinese (diá = através; kineses = movimento). Essa é a fase final, nela ocorre a finalização do afastamento das cromátides, os quiasmas parecem "escorregar" para as extremidades e a espiralização dos cromossomos aumenta.


METÁFASE I: Acontece a formação da  placa equatorial que é formada pelo fuso acromático, através dos centrômeros, que ficam voltados para polos  opostos. Os pontos de quiasma fica despostas em um plano equatorial do fuso acromático.
A orientação dos pares de homólogos, relativamente aos polos, faz e ao acaso, o que contribui para a variabilidade genética.
Durante a metáfase I, o número de cromossomas e o teor de DNA não se alteram.
ANÁFASE I:A etapa que sucede acontece a separação dos cromossomos que tem quiasmas, segregação dos homólogos. Cada cromossoma, constituído por duas cromátides que migra para polos opostos. Na anáfase, o número de cromossomas é reduzido para metade, bem como o teor em DNA, pois cada núcleo diploide origina dois núcleos haploides.
TELÓFASE I:a última etapa da meiose I, durante a telófase I, os cromossomos atingem os polos da célula fica mais finos e mais longos, descondensando. O fuso acromático desagrega-se e os nucléolos reorganizam-se, formando-se o invólucro nuclear em torno de cada conjunto de cromossomas.
Cada núcleo formado na divisão I da meiose contém metade do número de cromossomas do núcleo diploide inicial.
Na telófase I não  alteração do número de cromossomas, nem do teor de DNA.
PRÓFASE II:Essa fase é muito rápida, chegando, às vezes, a não se caracterizar, pois as células passam diretamente para a Metáfase II
·         os cromossomos condensam-se;
·         desaparecem os nucléolos;
·         os centríolos duplicados ocupam pólos opostos na célula;
·         surge o fuso acromático;
·         a carioteca desorganiza-se e os cromossomos espalham-se pelo citoplasma, prendendo-se às fibras do fuso acromático pelo centrômero.

METÁFASE II:a metáfase II é caracterizada pela formação da placa equatorial. O alinhamento dos cromossomas é feito pelos centrômeros, ficando os braços dos cromátides voltados para fora.
Na metáfase II não há alteração do número de cromossomas, nem do teor de DNA.
ANÁFASE II:As duas cromátides de cada cromossomo  separam-se e passam a constituir filhos independentes, migrando para polos opostos da célula.
Os cromossomos filhos podem ser geneticamente diferentes, uma vez que durante a prófase I ocorre crossing-over.
Durante a anáfase II não se verifica alteração do número de cromossomas, mas  redução do teor de DNA.
TELÓFASE II:Etapa final da divisão II da meiose, caracterizada pela organização nuclear.Na telófase II, os cromossomos atingem os polos da célula e tornam-se mais finos e mais longos. Cada conjunto de cromossomas-filhos é envolvido por um invólucro nuclear, reorganizando-se os nucléolos. O fuso acromático desorganiza-se nesta fase da meiose. No final da telófase II, a célula apresenta dois núcleos com o mesmo número de cromossomas. O número de cromossomas e o teor de DNA não se alteram durante a telófase II.


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